12 de jun. de 2012

Sobre convicções

Hoje tive uns bons momentos de prosa com um amigo, uma conversa de pessoa normal, pessoalmente ao invés de ser pela internet como o de costume. Entre diferentes assuntos ele me falou um pouco sobre porque tornou-se ateu. Resultado: Eu passei um bom tempo reflexiva. Ele começou a narrar a sequencia de fatos: "Quando eu era pequeno ia pra igreja", eu também ia. "Depois passei a ignorar religiões - eu odeio religiões", somo dois. "Com uma certa idade eu passei a descartar as coisas nas quais não acreditava", eu faço isso às vezes. "Aí, eu parei de acreditar, e de uns dois anos pra cá isso só se fortaleceu". E eu comecei a pensar? Estarei percorrendo o mesmo caminho? Depois de um dia inteiro pensando a respeito cheguei a uma conclusão (só não sei por quanto tempo ela vai durar): Eu não deixei, e não estou nem perto de deixar de acreditar em Deus. Por uma série de motivos simplesmente não consigo deixar de acreditar, é uma necessidade mais forte. A minha fé em Deus continua ao meu redor... Todavia, minha crença na raça humana, ah, essa sim, está mais abalada a cada dia.

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